Após uma luta protagonizada por Muhammad Ali contra um boxeador desconhecido, Chuck Wepner, Sylvester Stallone decidiu escrever o roteiro de Rocky Balboa.
O tal boxeador que até então ninguém conhecia aguentou 15 rounds de luta, e inclusive, derrubou Ali em um dos rounds. Isso ficou para a história. Eis que nasceu a história de Balboa, um boxeador também desconhecido da Filadélfia que conquista a chance de lutar contra o campeão do Box no momento.
O filme foi total sucesso, recebeu diversas indicações ao Oscar, e ganhou mais 5 filmes que seguiram a franquia. Essa série esteve presente ao longo de gerações, principalmente a geração dos anos 70.
Foi formador de pensamentos e caráter de muitos homens, que ficaram impressionados com a força de vontade do lutador, por seu ataque veloz e também por seu coração muito valioso.
Ensinamentos de Rocky Balboa
É claro que nos filmes se vê muita pancadaria, sangue e violência. Mas não apenas isso. Algumas frases e ensinamentos ficaram muito marcadas também, e para além dos socos e suor, grandes emoções ficaram marcadas em simples frases.
Sobre o envelhecimento, e a persistência naquilo que se pretende alcançar, lembremos-nos da frase dita pelo boxeador que “a última coisa que envelhece é o coração”.
No que toca às dificuldades e barreiras que enfrentamos ao longo da jornada, naquele momento que o pensamento de desistir está tomando grandes formas, fica o ensinamento de que “nós nos empenhamos mais quando estamos com medo”, bem como “o medo é como o fogo, ele queima você por dentro; se você controla-lo, vai queimar você, mas se ele te controlar, vai queimar você e tudo ao seu redor”.
E também existem momentos em que estamos um tanto perdido quanto ao que queremos fazer e o que estamos realmente fazendo. As contradições tendem a nos abalar. Nesse quesito, Rocky muito sábio diz que “prefiro me arriscar fazendo algo que gosto perdidamente do que me sentir perdido por não fazer o que amo”.