Os freelancers devem se associar para formar uma agência? | Palestrante em Marketing Digital

Flávio MunizMarketingOs freelancers devem se associar para formar uma agência? | Palestrante em Marketing Digital

Os freelancers devem se associar para formar uma agência? | Palestrante em Marketing Digital

A lógica é simples: Dois freelancers que trabalham juntos para resolver um problema são melhores que um.

Mas isso é uma boa ideia? Os freelancers devem se associar com alguém apenas porque possuem conjuntos de habilidades complementares? O objetivo deste post é responder a essa pergunta.

A frustração do freelance

Como palestrante em marketing digital eu afirmo que os Freelance tem um negócio solitário, e sua capacidade de conquistar clientes é muitas vezes limitada por suas próprias habilidades. Ter um parceiro com um conjunto de habilidades complementares permite que os freelancers aumentem a quantidade de serviços que podem oferecer, abram clientes maiores e aumentam as receitas.

Por exemplo, um freelancer PPC pode achar que a parceria com um desenvolvedor web é vantajosa. A parceria permite que o freelancer ofereça aos clientes um pacote de serviços completos.

Para muitos freelancers, isso parece ser um próximo passo em seus negócios. Adicione mais serviços, pareça maior para potenciais clientes e cresça como resultado.

Mas esta é uma boa ideia para um empresário? A resposta é simples: NÃO.

O que faz uma boa parceria?

Parcerias entre freelancers podem consistir em qualquer coisa, desde compartilhamento de clientes até empresas em fusão. Uma das coisas fundamentais para formar uma parceria de agência é que você trabalha bem com a pessoa ou empresa com quem deseja fazer parceria. Isso geralmente começa com um período de teste em que os freelancers se unem para entregar um projeto aos clientes. Ao trabalhar em um projeto de avaliação, geralmente você pode descobrir se a parceria é boa ou não.

As melhores parcerias são formadas quando cada parceiro tem uma habilidade básica que o outro a) não pode fazer ou b) não quer fazer. Mas não é tão simples como simplesmente escolher alguém com habilidades complementares.

Trata-se de realmente desembalar o que cada parceiro pode trazer para o relacionamento comercial.

Os três papéis de parceiros em um negócio

Existem três papéis principais que um negócio precisa preencher para ter sucesso:

  • Negócios fechados  – Este papel abrange tudo, desde o financiamento até o RH. Um parceiro focado no negócio representa as funções de gerir um negócio sem problemas e lucrativamente. Eles devem entender o lado legal da execução de uma agência.
  • Desenvolvimento de negócios focado  – Esse papel encaminha clientes, desenvolve relações, impulsiona vendas e faz marketing para a empresa.
  •  Entrega focada – Esse papel é responsável pela entrega dos produtos e serviços oferecidos pela empresa.

Ao procurar uma parceria, você quer explicar cada uma dessas três funções.

Os dois papéis mais essenciais são o desenvolvimento e a entrega de negócios. O  papel mais importante é gerar vendas para aumentar as receitas. As grandes habilidades de desenvolvimento de negócios são difíceis de terceirizar, portanto, muitas vezes cai em um parceiro de equidade para liderar o crescimento do negócio.

Em seguida, é importante entregar os resultados. É aqui que a experiência de assunto e os processos comprovados entram.

O papel final se concentra no negócio. Este pode ser um parceiro de equidade, ou pode ser um papel que a agência preenche em seu processo de contratação. Dos papéis parceiros, este pode ser preenchido sem desistir de equidade. Agências muitas vezes contratar um controlador para cuidar de RH, finanças, folha de pagamento e outras funções de back-office.

Como os parceiros devem dividir a equidade?

Então vem a questão de como dividir a equidade entre os parceiros. O acordo mais comum é uma divisão de 50/50 de equidade entre os dois freelancers. Desta forma, você pode evitar situações desconfortáveis ​​e todos estão felizes, certo?

Errado!

O capital deve ser concedido com base em uma combinação de tempo e risco para construir a empresa. O tempo é quando alguém se envolveu com a empresa. O risco refere-se a quantos riscos eles levaram para chegar a esse ponto.

Os fundadores assumirão naturalmente o maior risco e gastarão mais tempo com a empresa. O tempo nos estágios iniciais de uma empresa é exponencialmente mais valioso do que o tempo gasto nas fases posteriores

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